No dia seguinte acordei tarde e preguiçosa. Meu corpo estava
mole e eu estava sentindo, uma leve tontura. Sentei na cama devagar e abri meus
olhos, que se incomodaram com a claridade, do dia.
-Mô? Chamei o Luan, mas ninguém respondeu.
Continuei na cama e fechei os olhos, ainda estava com sono,
parecia que eu estava doente. Fiquei preocupada, com aquilo e eu queria
descobri onde o Luan tinha ido, por que o celular ele tinha deixado ao lado do
abajur, que ficava ao lado da cama.
Ouvi a porta abrir e me senti mais aliviada. Ele ligou a TV
e me olhou com um sorriso, encantador, que só ele tinha. Me senti melhor e mais
protegida quando ele chegou.
-Mô vem cá! Falei dengosa.
-Que foi? Tá com preguiça ou só dengosa? Ele se aproximou.
-To me sentindo estranha!
-Estranha? Como assim? Ele sentou ao meu lado.
-To com meu corpo mole, parece que vou ficar doente!
-Deve ser ansiedade pra falar com sua mãe, amor!
-Pede alguma coisa pra eu comer? Deitei no colo dele.
-Vou pedir um café da manhã reforçado pra você. Com bastante
fruta, cereal, pão... Você vai comer tudo viu?
-Tá, bom!
Depois que ele pediu meu café, ele ficou fazendo carinho em
minha barriga e no meu cabelo. Não sabia o que estava acontecendo, mas talvez
ele estivesse certo, podia ser ansiedade. Passei a noite pensando na conversa,
mesmo tentando evitar, mas até no meu sonho eu vi a minha mãe.
Quando a bandeja, enorme, do café chegou o Luan ajudou ao
funcionário a arrumar a mesa que tinha no quarto e, logo, o agradeceu fechando
a porta. Ele veio me buscar, na cama, me carregando no colo. Ele me sentou na
cadeira e ficou me vigiando comer, o café da manhã estava incrível e ver todas
aquelas coisas me deu fome. Eu comi de tudo, um poco, me sentindo melhor. O
carinho dele, ajudou.
Depois que ele me ajudou no banho e a me vestir, me ajudou a
sentar na cama e foi se arrumar para irmos a Minas, onde seria o show daquele
dia. A viagem foi tranquila, eu dormir durante toda ela. O Luan deu ordens ao
Max, para evitar falar comigo sobre o Diário, e pediu a o Rober que ficasse
comigo durante o show no camarim, para que eu não me cansasse demais.
Quando chegamos ele me acordou com beijos, me fazendo
sorrir. Eu estava me sentindo melhor, mas o Luan achou melhor eu ir direto para
a van, com todos, esperar ele atender as fãs que estavam no aeroporto a o
esperar.
Passamos rápido no hotel, para que o Rober pegasse a mochila
do Luan, com nossas roupas, e seguimos para o local. Chegamos e fomos direto
para o camarim. O Luan fez tudo como sempre fazia, recebeu a imprensa
depois os fãs, mas mantinha os olhos em mim, para ver se eu estava
bem. Estava tudo bem comigo, eu não sentia mais nada, mas eu entendia a
preocupação que ele tinha; já tinha passado por muitas coisas. Ele foi fazer o
show depois que o deu um selinho e o desejei sorte; ele fazia questão que eu
fizesse isso, até quando eu não estava ele me ligava para que eu o desejasse
sorte. O show foi, mais uma vez incrível e eu podia ouvir e ter essa
certeza.
Eu o esperei no camarim conversando com o Rober, que me
arrancou risadas com suas brincadeiras. Não percebemos, mas o tempo passou e o
Luan, logo, chegou. Ele se trocou e fomos para o hotel, para que eu
descansasse, por que eu iria cedo para Salvador.
TÁ PERFEITA AMOR *-*
ResponderExcluirhaaa to adorando leitora nova aqui em!!!continua logo
ResponderExcluir@vdluan