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sábado, 24 de março de 2012

O sexto sentido de mãe (Capítulo 11 - Parte 2)

No inicio da semana, seguinte, no final do mês, passei o dia em Londrina, recebendo os móveis novos, junto com a Bruna e a Dona Marizete. O Luan estava na correria, por conta do novo CD, estava tudo, quase, pronto o que o deixava mais ainda nervoso e concentrado no trabalho. No inicio do mês, ele não pode está presente no aniversário da mãe, por conta dos compromissos com o CD.

Estava um dia quente, em Londrina, o que me causou irritação, enjoou e tonturas. Eu sabia que nossas mães só esperavam que eu contasse a elas, da novidade, por que as duas já haviam percebido, mas eu queria contar pra ele primeiro. A Bruna estranhou a mãe ter me privado de algumas coisas, de muito esforço e ela me fazia a todo o momento beber água e comer coisas, mais saudáveis possíveis.

-Cunha o que você tem? A Bruna sentou ao meu lado, no sofá, após eu, finalmente, ter decidido à posição dele.

-Nada demais! Acho que essa movimentação, essas preocupações estam me deixando assim. Não se preocupa estou bem! Sorri.

-B acho que por hoje chega pra você né?! A Dona Marizete me orientou.

-Mais eu ainda tenho que ver como vai ficar o quarto,...

-Não! Ficou aqui o dia todo, não vai fazer mais nada! Já chega né? Vamos!

Quando chegamos, eu fui direto para o quarto do Luan, eu estava muito enjoada e tive que vomitar. Após eu ter tomado banho fiquei deitada na cama, e ouvi a Dona Marizete passar, para o quarto dela, falando ao telefone com minha mãe. Eu fui ver o que elas tanto conversavam, elas tinham passado a semana conversando em segredo.

-Eu também estou muito feliz, minha vontade é falar, mas a gente tem que respeitar o tempo deles... Se bem que eu acho que ela ainda não falou com ele, acho que está esperando o momento certo! A Dona Marizete falava.

Eu escutava tudo por trás da porta, o que não foi muito educado da minha parte, mas eu precisava saber se elas já tinham certeza e tudo foi confirmado. Depois que ela desligou o celular eu tive que ir falar com ela.

-Sogrinha? Posso entrar? Bati na porta.

-Pode sim B! Está melhor? Ela perguntou.

-Estou! Mais eu vim aqui só pra te pedir, na verdade falar, que eu sei que a senhora sabe de tudo... Vim agradecer por respeitar isso, agradecer por não ter comentado nada com ninguém. Eu queria falar pra o Luan primeiro antes de falar pra todos, sabe? Expliquei pra ela um pouco tímida.

-Tudo bem! Agora eu queria que você conversasse com sua mãe, tudo bem?

-Tudo! Sorri.

-Agora me dá um abraço aqui, por que eu estou feliz demais! Ela sorriu e abriu os braços.

-Eu também estou e demais! Sorri a abraçando.

Quando conversei com minha mãe, pensei que ela iria me dá uma bronca por eu não ter falado com ela, mas eu me surpreendi com a empolgação dela, quando eu confirmei o que ela desconfiava. Ela ficou me recomendando milhões de coisas, e me dando dicas pra enjoou e tonturas. Ela, praticamente, me obrigou a contar logo para o Luan, para que ela pudesse dividir a felicidade dela com todos. Foi difícil desligar o telefone.

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