Chegamos ao hotel e ele foi recebido por algumas fãs, enquanto ele atendia as fãs eu entrei no hotel, conversando com a Milena e o Max, sobre o show. Logo, o Luan se juntou a nós, me abraçando por trás observando a conversa.
-Quero você! Quero colo, carinho e... Quero fazer amor! Ele sussurrou no meu ouvido me fazendo arrepiar.
-Luan...pára! Falei baixo para que ele escutasse.
-Vamo bebê! Vem ser minha, vai! Ele mordeu minha orelha, me fazendo arrepiar, por inteira.
-Gente eu to cansada! A gente vai subir, né mô? Falei.
-É! A gente vai dormir! O Luan sorriu.
-Sabemos o cansaço! A Milena riu.
-Amiga me erra! Boa noite! Saímos de mãos dadas.
Subimos para o quarto e nos beijávamos a todo tempo. Quando saímos do elevador ele me abraçou por trás, enquanto beijava meu pescoço, sorríamos. Ele parou, em frente a porta do quarto, me virando para ele.
-Quero que você abra e fale o que achou! Ele me entregou o cartão da porta.
-O que você aprontou? E se a gente não voltasse? Olhei pra ele, cruzando os braços.
-Você vai descobrir, quando abrir! Se a gente não voltasse, você iria para o seu quarto e eu ia passar a noite arrumando o meu! -Ele sorriu. -Abre a porta bebê!
Coloquei o cartão, na porta, destrancando e quando abri sorri. Ele havia feito igual a nossa primeira noite, juntos, na nossa casa. O quarto estava cheios de pétalas de flores, espalhadas, e a iluminação era, apenas, de velas. Olhei para ele e o vi fechando a porta, do quarto, passando a mão no cabelo.
-Você é louco! Sorri.
-Só por você! Então, eu e você aqui sozinhos... No meio desse quarto, cheio de pétalas e velas, o que pode acontecer? Ele se aproximou.
-Não sei! Talvez a gente possa começar por um beijo! Sorri e ele se aproximou colando o corpo ao meu.
-Pode ser! Pode ser esse? Ele começou a me beijar.
Enquanto ele me beijava, entre mordidas em meus lábios, o ajudava a tirar o casaco, que ele vestia. Ele me conduzia até a cama, me fazendo deitar e, logo, pôs seu corpo sobre o meu. Nosso beijo nos fazia perder o ar e suas mãos, macias, deslizavam por minhas coxas, até que ele conseguiu tirar meu vestido.
Minhas unhas arranhavam suas costas, enquanto eu tirava sua blusa, ele se arrepiava e a sua respiração ficava ofegante. Nossos corações estavam disparados. A gente estava louco de saudades, um do outro, e nossos corpos se queriam e pareciam ter uma química perfeita, nosso suor parecia querer se misturar.
Nossos carinhos estavam, intensos. falávamos declarações ao pé do ouvido, nos fazendo arrepiar, a cada segundo. O movimento dos nossos corpos, estava delicado e devagar fazendo tudo ficar mais incrível, nos ajudando a guardar, cada minuto, em nossas lembranças.
Depois que tudo deitamos, um de frente para o outro, nos olhando feito bobos. Ele alisava meu rosto, delicadamente, e eu fechava os olhos para sentir, seus carinhos.
-Preciso de você para me senti completo! Ele falou quebrando o silêncio.
-Eu te amo! Sorri alisando seu rosto.
-Desculpa o papai! É que eu estava morrendo de saudade da mamãe, quando você crescer você vai entender, tá filho? Ele sentou na cama e pousou a cabeça e minha barriga, enquanto o Rafa se mexia.
-Você é besta viu, amor! Ele não deve ter sentido nada, só meu coração acelerado, mesmo! Sorri.
-Ele se mexeu, ele desculpou! Ele me olhou sentando, novamente, na cama, sorrindo.
-Besta! Sorri o olhando.
-Vem! Vamo tomar banho! Ele levantou me ajudando, em seguida.
Tomamos banho entre brincadeiras, beijos e carinhos. Saí do banheiro rindo, por que o Luan tinha acabado de bater a cabeça, por consequência de mais uma brincadeira, e ele fazia dengo.
-Vai ficar enxado? Ele perguntou com a voz dengosa, esfregando a mão na cabeça.
-Não bebê! Pára de passar a mão que assim dói mais! Sentei ao seu lado.
-Cuida de mim? Ele perguntou fazendo bico.
-Quando eu deixei de fazer isso, neném? Sorri, beijando a testa dele.
-Te vivo! Ele me puxou e acabamos deitados, logo, dormimos abraçados.
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