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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Manu (Capítulo 137 - Parte 2)


Voltamos da lua de mel, já para shows no Sul, que estava com temperaturas muito baixas. Quando encontramos, todos da equipe todos quiseram saber como foi a lua de mel.

Chegamos ao hotel e o Luan estava com muito frio, eu nem tanto. Enquanto o Luan usava um casaco com duas camisas, por baixo, eu usava uma blusa e um casaco, com luvas.

-Amor não tá com frio? Ele me olhou.

-Não! 

-É que grávida não costuma sentir muito frio! A Dagmar chegou perto de nós.

-Nossa! Queria tá grávido, agora! Rimos da brincadeira do Luan.

-Bestão, você! Ri e o abracei.

Ele fez o show, antes entrou no twitter e postou uma foto nossa, no camarim, e falou do frio que ele estava sentindo. O show foi ótimo, mas eu preferi ficar no camarim, quando chegou no meio, por está muito frio.

-Mô amanhã a gente vai ver a Manu, aquela fã que tem câncer que as meninas fizeram campanha, pra eu ir lá ver ela, tudo bem? 

-Tudo! Sorri.

-Nossa Senhora! Olha o bicuço! Ele apontou. O bicuço estava coberto, por uma camada fina, de gelo.

-Luan! O Rober chamou ele, pra mostrar o que tinha escrito na asa.

-Ah! Mostrar para as minhas nega, rapaz! O Luan escreveu: "Eu amo vocês!" na asa tirou foto e postou para as meninas. Em seguida, fomos para a outra cidade, do show do dia seguinte.

Chegamos e, também, estava muito frio. O Luan e eu tomamos banho e dormimos abraçados para esquentar um ao outro. Dormimos até tarde, na verdade, eu acordei e ele já estava acordado, assistia TV, enquanto eu estava deitada sobre seu peito e recebia seus carinhos, em meu cabelo. 

-Mô que horas você vai ver a Manu? Perguntei me espreguiçando.

-Quer ir agora? A gente vai! 

-É por que você tem show hoje e não vai ser legal você ir lá rapidinho ver ela, né?!

-Verdade! E eu não quero o Anderson me enchendo o saco! Rimos.

Levantamos e fomos nos arrumar, e dessa vez eu também estava com muito frio. Depois que comemos, nos reunimos com alguns integrantes da equipe e decidimos que só iríamos com o Anderson e o Roberval, com outra pessoa, para auxiliar quanto aos presentes.

Chegamos ao hospital e fomos muito bem recebidos, por todos. O Luan passava de quarto em quarto brincando com as crianças e tirava fotos e distribuía presentes. Eu ia ao lado do Rober, estava abalada emocionalmente. 

Chegamos perto do quarto da Manu e o Luan me olhou, parecia está preocupado.

-Tudo bem mô? 

-Tudo! Acho que eu consigo segurar o choro, relaxa! Sorri e ele segurou em minha mão, entrando no quarto. 

-Oi Manu! Tudo bem com você? Ele cumprimentou todos que estavam com ela, e foi até a cama onde ela estava deitada.

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