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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Uma pequena barreira (Capítulo 121 - Parte 2)


Depois que ele me fez dormir com seus carinhos, ele levabtou e foi conversar com a mãe. Eu acordei com meu celular e eram meus pais querendo saber como eu estava, depois desse susto que eu tinha dado neles.

Minha mãe voltou a discutir sobre eu e o Luan morarmos juntos, sozinhos. Ela tinha voltado a discutir sobre a postura do Luan e me enxia de recomendações e dizia que seria melhor a gente ir para a cas dos pais dele.

Ele entrou no quarto e eu tinha acabado de desligar a ligação, me olhou e sentou ao meu lado.

-Sua mãe? Ele perguntou.

-Foi! Sentei na cama.

-Minha mãe e a Bruna já foram... Quer alguma coisa?

-Não, tá tudo bem! Amor a gente pode conversar? 

-Claro! E acho que eu já sei sobre o que é! Ele baixou a cabeça.

-Minha mãe não quer que eu fique com você em nossa casa sozinhos. Na verdade, eu acho que ela tá torcendo pra eu terminar com você...

-Não fala assim! Por que ela quer isso?

-Por sua postura, por suas atitudes... Ela tá com medo de acontecer algo, comigo e o Rafa! 

-Amor eu... Eu vou melhorar é que...!

-Tudo bem, confio em você! Amor eu preciso que fique mais respomsável, preciso que fique ao meu lado. Sozinha eu não posso mais, preciso de você comigo ao meu lado, eu e o Rafa! 

-Eu vou ficar com vocês, vou provar a seus pais que eu sou um ótimo pai e marido também... Pra você, também! Ele alisou meu rosto.

-Pra mim não precisa, eu confio em você e o seu filho também! Sorri.

-Quer que eu faça o que? Ele perguntou.

-Quero que cuide de mim e que adante esse casamento que eu to doida pra dizer "sim" na frente de todo mundo! Sorri.

-Eu cuido meu amor! E eu to doido pra te dizer "sim", também! Ele deitou me abraçando, enquanto alisava minha barriga.

Pela noite acordamos e descemos pra comer. Eu preparei um jantar com ele, e acabamos melando toda a cozinha, com as brincadeiras que o Luan fazia. Preparei um bife acebolado, com um arroz temperado que ficou delicioso. Fechamos a noite com um filme de comédia, onde eu ria mais da risada do Luan do que com a cena do filme. 

Dormir nos braços dele, embalada por suas canções catadas ao pé do meu ouvido, baixinho. Eu não queria deixar o nosso sonho; eu e ele iríamos seguir juntos com o nosso cantinho, que, com certeza, seriamos muito felizes juntos, por muitos anos.   

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