Depois da entrevista fomos todos almoçar, no restaurante que o Luan
gostava, nos acompanharam a Dagmar, o Rober, o Max e o Anderson. Chegamos todos
conversando e sorrindo das brincadeiras
dos meninos. Quando sentei, um cheiro bom despertou a fome e eu fiz, logo, meu
pedido. O Luan sentou ao meu lado e, depois de fazer o pedido, me pediu uma
caneta e pegou um guardanapo, para escrever algo.
-Vai mandar o número pra quem, gatinho? Brinquei com ele.
Ele me olhou e sorrindo me passou o guardanapo:
"Posso te fazer uma pergunta?"
-Amor o que é isso? Olhei pra ele sem entender.
-Escreve! Ele me passou a caneta.
Peguei a caneta e, ainda sem entender, escrevi.
"Pode!" Entreguei a ele rindo.
"Você vai me amar amanhã?" Ele escreveu e me passou.
"Eu te amo todos os dias da minha vida, mas a cada novo dia mais
que o que passou!" Sorri o olhando.
"E eu penso em você a cada segundo, mesmo estando ao meu
lado..." Ele sorriu.
"Tá dengoso?" Escrevi e sorri.
"To!" Ele riu.
"Quer beijinho?" Sorri o olhando, passando o papel.
"Quero!" Ele fez bico.
-Vem cá, bebê! O puxei e dei nele um selinho.
-Te amo, te amo, te amo...! Falava enquanto me dava beijos.
-Ah! Casal não vai ficar ai se beijando não, né?! O Max jogou uma
bolinha de papel, na gente.
-Deixa Max! O Lú tá dengoso, poxa! Né amor? Dei um beijo na bochecha do
Luan.
-To, sim! O Luan falou dengoso e colocou o rosto no meu pescoço.
-Que fofo! O Rober riu.
-Deixem meu bebê, em paz, por favor! Joguei uma bolinha de papel no
Rober.
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