Ele cheirava meu pescoço, enquanto beijava e por algumas vezes passava a ponta da língua. Ele me fazia arrepiar e eu sorria, eu sabia o que ele queria, mas ele parecia preocupado com minha barriga, com o filho, por que não tirava a mão da minha barriga. Ele sentou na cama me olhando e sorriu.
-Amor vem cá,vem! Senta aqui! Ele deu leves tapas em sua coxa.
-Luan...?! Olhei pra ele sorrindo.
-Vem amor, vem! Vem fazer amor, comigo?! Ele falava dengoso.
O olhei e me ajoelhei na cama, indo em sua direção, ele me segurou pela cintura e me puxou pra ele. Ele, também, ficou de joelhos e me beijou segurando firme minha nuca. Ele sentou, novamente e eu sentei, de frente pra ele me encaixando nele. Levantei meus braços e ele tirou, delicadamente, minha camisola, enquanto me dizia que me amava, me olhando fixamente, nos olhos. Eu sorri e o beijei, novamente.
Nunca mais tínhamos feito amor daquela maneira, estávamos concentrados em nossa família, em nos organizar em Londrina, na nossa casa e no nosso casamento. Estávamos totalmente ligados em outros pensamentos, em outras coisas que nos esquecemos de nós. Mais ele fez com que tudo fosse especial, novamente, do nosso jeito.
Ele alisava minhas costas de uma foma delicada, segurando firme em minha cintura ajudando no movimento do meu corpo, sobre o dele. Nossos corpos se queriam, nós nos queríamos, queríamos matar aquele desejo que nos dominava. Aquela noite me fez lembrar de tantas outras, que tivemos me fazendo sorrir. Eu e ele nos olhávamos, por algumas vezes e sorríamos; era muito bom está nos braços dele, mais uma vez, daquela maneira.
Depois que nossos corpos se deram por satisfeitos, ainda na mesma posição, ele me abraçou, forte. Nossos corpos estavam, completamente, suados; nosso suor se misturou nos mostrando, mais uma vez, nossa química perfeita. Ainda respirávamos rápido, mas eu não resistir a cheirar o pescoço dele, queria sentir nosso cheiro, e parecia que ele queria o mesmo, por que não parava de beijar meu pescoço.
-Estava com saudade de você, assim! Ele sussurrou em meu ouvido.
-E eu estava, morrendo! Como é bom ser sua! Sorri o olhando.
-Como é bom saber que você é minha, assim como eu sou seu! Ele me dei um selinho.
Deitamos na cama um de frente para o outro e sorríamos feito bobos. Nos fazíamos carinhos, enquanto o Luan conversava com o Rafa e ele respondia chutando, onde a mão do Luan estava. O Luan queria ninar o filho, cantando uma música mais acabou me fazendo dormir. Ele, logo, me abraçou e ficou fazendo carinho em minha barriga, até que dormiu, também.
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