Seguimos na van,
ele me dando beijos em meu pescoço e todo mundo rindo, olhando para a gente.
Chegamos ao hotel e saímos abraçados, ele atendeu alguns funcionários que
pediram fotos e autógrafos, e ele os atendeu prontamente. Subimos, no elevador,
com o Rober nos olhando e rindo.
-Casal que horas
vocês vão acordar? O Rober riu.
-Vai depender da
hora que a gente for dormir né mor? Perguntei ao Luan, e me arrepiei com o
beijo que ele deu no meu pescoço.
-Acho que a gente
não vai dormir, não! O Luan sorriu.
-Amor essas
coisas a gente guarda! Isso é particular! Ri.
-Casal, juízo! O
Rober saiu do elevador, indo em direção ao seu quarto.
Fomos até a o
nosso quarto, com o Luan abraçado a mim e ele beijava a todo o instante meu
pescoço, mesclando mordidas em minha orelha. Abri a porta e me virei para ficar
de frente para ele, enquanto ele fechava e trancava a porta. Ele se virou para
mim e sorriu, vindo em minha direção, para me abraçar.
-Fica ai! –Fiz um
gesto para que ele parasse, onde ele estava. –Qual foi a condição? Você tem que
me contar o que está planejando! Não esqueci, disso! Sorri.
-Tá! Eu conto
tudo o que você quiser, mas não tem como esperar não? Ele se aproximou e eu me
afastei, mais uma vez.
-Não! Quero saber
agora, amor! Poxa! Cruzei os braços.
-Tá amor! Mais
depois você vai cumprir sua parte não vai ?
-Vou! –Sorri. –Me
conta...
-Então eu estava
planejando em fazer...
-Xi! –Coloquei o
dedo sobre sua boca o impedindo de falar. –Não fala nada não! Vai perder a
graça! Sorri e passei os braços por seu pescoço.
-Não quer mesmo
saber? Ele me perguntou.
-Não! Confio em
você! Alisava a boca dele com a minha.
-Estava com
saudade também? Ele me perguntou com nossos lábios ainda colados.
-Morrendo! Sorri
e o beijei.
Ele me colou mais
a seu corpo e apertou forte meu cabelo e segurou firme minha cintura. Nos
beijamos com toda a saudade que estávamos sentindo, um do outro. Ele logo me
guiou até a cama e deitou sobre mim. Estava sentindo o calor dele, e o desejo
de tê-lo aumentava a cada instante. Ele beijava meu pescoço, delicadamente, e
mordia minha orelha, enquanto subia meu vestido deslizando a mão por meu corpo.
Eu passava, suavemente, as mãos por suas costas tirando sua blusa, o fazendo
arrepiar.
Nossos toques e
carinhos estavam intensos, ele me tocava de uma forma incrível. Ele estava com
muita vontade de me ter, somente, para ele. Nossa noite durou muito tempo, mais
nada além de nós importava, naquele instante. Tudo se resumia aos nossos corpos
se satisfazerem. Nosso suor se misturava formando nossa química perfeita; a
química do amor, do nosso amor.
-Te quero muito
ainda! Ele sussurrava no meu ouvido, ainda sobre mim. Já estava amanhecendo.
-Eu sou sua, todas
as noites e dias da sua vida, inteira! Mordi sua orelha, arranhando levemente
às suas costas.
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