-Oi! Falei, chamando a atenção dos dois.
-Oi B! O Rober me olhou.
O Luan, nada falou, ficou me observando feito bobo. Me olhou dos pés a cabeça e sorriu. Ele abriu o sorriso mais bobo e fofo que eu já havia visto, ele dar. Sorri pra ele e nosso olhares se mantiveram firmes, fixos, um ao outro.
-Então...sobrei! To indo! O Rober saiu.
-Ainda quer ajuda com a roupa? Me aproximei, quebrando o silêncio.
-Você está linda, demais, amor! Ele segurou minha mão.
-Brigada! Sorri.
-Já tá grande mesmo! Ele alisou minha barriga.
-Pois é! Foi a tração quando eu cheguei aqui! Até a Ivete quis tirar foto e...
-Te amo! Ele se aproximou e colou nossas testas.
-É...Luan eu...! Eu me afastei mais ele me abraçou.
-Fica aqui, não vai, por favor! Ele me abraçou forte.
-Eu não ia a lugar algum! Sorri.
-Não? Ele me olhou.
-Não! Por que iria?
-Sei lá!
-Você é lerdo mesmo, né? Ri ajeitando a roupa dele.
-E por que se afastou de mim? Ele me observava.
-Por que você me abraça forte demais, às vezes, e dá enjoou!
-E dizer que me ama, diz?
-Te amo! Olhei pra ele ajeitando uma mexa do seu cabelo.
-E eu vivo você! Ele alisou meu rosto.
-E você já está atrasado para receber a imprensa, isso sim!
-Me dá um beijo? -Ele se aproximou, mais, de mim. Ele colocou, uma das mãos, em minha cintura colando nossos corpos e acariciava minha boca com a dele. -Te amo! Ele mesclava mordidas, leves, e selinhos.
Eu coloquei a mão em sua nuca e retribuía os selinhos. Nossas respirações estavam falhas e sorríamos, sem percebermos. Ele segurou firme meu cabelo e os selinhos começaram a evoluir para o beijo, que nós queríamos, há muito tempo. Nossos corpos suplicavam por isso, nos queríamos muito mais que antes.
-Luan a imprensa...! A Dagmar entrou e eu me afastei dele.
-Merda Dagmar! Ele reclamou me puxando, mas eu me afastei.
-Então... Dag eu tenho que ficar aqui para as entrevistas? Fiquei ao lado dela.
-Desculpa gente, se vocês quiserem eu saiu...! Ela tentava se desculpar.
-Vai...! O Luan começou.
-Fica! Segurei a mão dela.
-Amor...! O Luan me olhou, quase suplicando.
-Well pode liberar os primeiros! Fui à porta avisar ao Wellington para ele liberar a primeira equipe de reportagem.
-Que porra! O Luan se irritou.
Nós fizemos as entrevistas e o Luan parecia esperar um pedido para um selinho, assim ele iria se aproveitar, mas nenhum repórter pediu, para o meu alívio. Tiramos fotos e ele aproveitou; me tocando, me abraçando, ele chegou a beijar meu pescoço me fazendo arrepiar. Ele se mostrou pai coruja, ficava feliz quando alguém perguntava do Rafa e disparava a falar alguns planos que ele havia feito, e eu sorria.
Depois da impressa ele atendeu as fãs e fez cara triste quando me viu saindo do camarim, com a Milena, para ir assistir o final do show do Thiaguinho e esperar pelo dele.
Depois da impressa ele atendeu as fãs e fez cara triste quando me viu saindo do camarim, com a Milena, para ir assistir o final do show do Thiaguinho e esperar pelo dele.