Chegou a semana do meu aniversário e eu e o Luan aproveitaríamos a semana, de folga, para matarmos a nossa curiosidade e a de todos; iríamos saber o sexo do nosso bebê. Eu estava muito nervosa e o Luan ansioso, já pensávamos nos nomes, na verdade ele já tinha e eu também, e eu estava disposta a fazer ele mudar de ideia.
-Se for menino vai ser Rafael, né amor? Deitei na cama.
Estávamos em casa, seria no dia seguinte a consulta e no mesmo dia a comemoração do meu aniversário e o da Bruna. A Bruna optou em ser um jantar com os pais dela e duas amigas, junto com a Milena que chegaria no mesmo dia, da comemoração, pela tarde.
-Amor depois a gente ver isso!
-Tá, mas vai ser Rafael! Sorri.
-Teimosia todo mundo tem, e demais! Vem cá! Ele me puxou me abraçando.
-Mais eu quero!
-E eu quero Breno e ai?
-Eu ganho porque eu to carregando o menino na barriga e é durante nove meses!
-Tá a gente ver! Vai conseguir dormir hoje?
-Acho que não! Ri.
-Nem eu! Ele me abraçou mais forte.
-Tá chegando a hora já! Coloquei minha cabeça sobre o peito dele, escutando seu coração.
-É! Mês que vem já está com cinco meses! To doito pra ver minha pequena com o barrigão!
-Já tá grande olha! Sentei na cama e colei a camisola em meu corpo.
-Já sim meu bebê! Ele sorriu feito bobo, me olhando com os olhos brilhando.
-Vai ser a sua cara, apostar quanto? Sorri deitando, navamente.
-Aposto mais dez filhos! Ele sorriu, me ollhou e começou a me fazer cócegas.
-Pára Lú! Pára! Eu ria.
-Mais dez filhos? Ele ria.
-Não! Pára Luan!
-Diz que são mais dez? Ele parou sentando nas minhas pernas me olhando.
-Ai tá doendo! Sai daí! -Sentei. -Por que mais dez? Quer fazer um time ou uma banda inteira? Sorri.
-Por que o nosso amor é grande demais e ele precisa se multiplicar se não eu vou explodir de amor por você! Ele sorriu alisando meu rosto.
-Ah! Foi lindo, mas só quero esse obrigada! Sorri beijando a mão dele.
-Beijo? Ele me olhou fazendo bico.
-Beijo! Sorri e o beijei.
-Te amo demais! Ele mordeu meu lábio.
-Também te vivo! Sorri.
-Amor...?! Ele me beijava.
-Hum!
-Faz amor com eu? Ele ia me deitando na cama devagar.
-Faço! Sorri.
Tudo foi delicado e bem devagar, parecia que o Luan queria lembrar cada detalhe, pareceu nossa primeira vez. Nós não tínhamos pressa para nada, na verdade, queríamos que as horas parassem. Nós tracávamos declarações ao pé do ouvido arrancando arrepios de ambos.
-Te vivo! Ele sorriu me olhando, estávamos deitados um em frente ao outro.
-To com sono! Alisei o rosto dele.
-Vem! Ele me abraçou e me ninou com seus carinhos.
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