O Luan fez outros dois shows na Bahia um em Vitória da Conquista, que foi marcado por uma carta, daquelas quilométricas, que uma fã jogou na perna do Luan, mas não o machucou. A fã se chamava Carol e ela foi convidada para entrar no camarim do Luan logo depois do show.
-Muié queria me matar é? Ele perguntou pra Carol que depois de muito chorar estava se desculpando.
-Não meu amor! Eu queria jogar pra te dar só. Ai você andou e pegou em você.
Eu estava rindo da situação.
-Amor para de rir! O Luan falou comigo.
-Eu?
-Sim! Depois você vai cuidar de mim né?
-Deixa a Carol fazer isso.
Eu olhei pra ela e ela ficou sem graça. Depois de tirar foto comigo e com o Luan ela saiu.
-Machucou amor? Eu perguntei a ele.
-Não! Só doeu na hora, mas não foi culpa dela.
E outro em Teixeira de Freitas que não foi marcado por acontecimentos turbulentos. Logo em seguida fomos para Londrina, o Luan só faria show em dois dias e estava perto do aniversário da minha sogra.
Chegando a Londrina a mãe do Luan perguntou o que ele iria dar pra ela de presente.
-Mamusca ta perto, mas ainda não sei!
Eu e a Bruna estávamos conversando na varanda.
-Bru o que eu dou pra sua mãe?
-Nem sei ainda, mas eu vou procurar saber e te digo.
-Ela gosta de festa surpresa?
-Nossa! Acho que ela iria morrer de tanto chorar!
Eu e a Bruna rimos e começamos a combinar a festa.
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